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quinta-feira, 5 de março de 2015
A cultura greco-romana
Na cultura ocidental estão presentes várias coisas da cultura greco-romana, afinal foi para o ocidente que a cultura grega se difundiu quando seu território foi conquistado pelo imperador macedônico Alexandre. O imperador conquistou a Grécia no século IV a.C.
A cultura grega era bastante desenvolvida, no aspecto filosófico, literário, científico, dramaturgo e arquitetônico, mais muito do que sabemos dessa cultura, chegaram até nós por meio de objetos produzidos e copiados.
Mas o que realmente chegou foi a poesia, através do teatro, também os textos narrativos, considerados os mais antigos da cultura ocidental, em forma de versos, e as esculturas de mármore e cerâmica, a música foi a única que se perdeu no meio do caminho.
Os textos poéticos atribuídos a Homero e algumas esculturas e pinturas podem ter resistido ao tempo exatamente por ter sido dele, alguém tão importante. Esses vestígios colaboram para o entendimento da história pois nos faz perceber que naquele tempo haviam essas artes e assim sabemos que devemos procurar cada vez mais fundo para realmente entendemos de onde via quando começou, etc.
Segundo Aristóteles:"o escravo é um bem animado e algo assim como um instrumento prévio aos outros instrumentos... aquele que, por natureza, não pertence a si mesmo, senão a outro, sendo homem, esse é naturalmente escravo.."
Tito foi um escritor que pensa mais nas dores dos escravos, em que eles deveriam ter reivindicado seus direitos, ao invés de tolerar tudo quer passaram. Diferente de Tito, Paul um outro escritor refere-se a apenas as obrigações, os deveres dos escravos e chega a citar um termo horrível daquela época: "Se um boi, um cavalo, ou um escravo morrer, não faço disso um drama", Paul Veyne chega a dizer "o escravo é inferior por natureza, não importa quem seja e o que faça", isso acompanha uma inferioridade política, onde para ele ser escravo era para sempre, e por isso, essa pessoa seria eternamente inferior, isso nunca mudaria, ele também chega a dizer que o escravo pode assinar contratos, desde que sempre submissos inferiores.
Entre o estudo histórico e a fonte histórica não há como escolher um que seja mais importante que o outro, pois todos nos ajudam a entender melhor e juntos nos passam uma solução mais completa.
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